segunda-feira, 31 de julho de 2017

ALABARKA KUMUS DINDIM BANKO

Há duas semanas, respondi a um convite dos Jovens de Mansabá para encerrar a I Conferência Sectorial. Aproveitei para visitar o Sector e as respectivas Secções. A recepção foi bem documentada por muitos dos presentes e não deixou dúvidas do sentimento de pertença e de identidade comum.

Agora foi a vez de Farim numa recepção extraordinária dos meus conterrâneos. O propósito anunciado era o de celebrar a minha entrada para a Academia Internacional da Cultura Portuguesa, mas se transformou em múltiplas cerimónias de reconhecimento por tudo o que dizem apreciar e se orgulhar no meu percurso pessoal e profissional.

A digressão começou no sábado em K3, com uma presença surpreendente apesar do mau tempo, com velhos, mulheres e muitos jovens, estes trajados a rigor e empunhando cartazes e placards com notas de apreço e reconhecimento. De K3 seguimos em marcha – que demonstração de força e determinação – até ao porto. Como é que iriamos transportar todo este mundo para o outro lado e ter a multidão que se quer à chegada a Farim?

Essa pergunta ficou esquecida ao sermos recebidos em Farim por uma enchente impressionante. E, desde esse momento e em todos os muitos encontros, foi sempre um banho de multidão incrível.

Primeira paragem na sede Regional do partido; cortejo até a residência; comício em Nema ; visita ao Hospital regional ; visitas a Sintchã, Salquenhe, Binta e Canico. A inauguração de uma avenida que os populares dedicaram à memoria do meu irmão Bartolomeu e a Gala em Farim foram momentos a guardar para a vida.

Não há palavras para descrever o entusiasmo dos populares que nos acolheram em cada uma das paragens, manifestações expontâneas e palavras de incentivo e encorajamento. 

A ˝procissão política˝ vai no adro, mas está assegurado que ˝povu ka burro˝ e entende muito bem ˝quem é quem˝ !

Alabarka Kumus Dindim Banko…


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