Há duas semanas, respondi a um
convite dos Jovens de Mansabá para encerrar a I Conferência Sectorial.
Aproveitei para visitar o Sector e as respectivas Secções. A recepção foi bem
documentada por muitos dos presentes e não deixou dúvidas do sentimento de pertença
e de identidade comum.
Agora foi a vez de Farim numa
recepção extraordinária dos meus conterrâneos. O propósito anunciado era o de
celebrar a minha entrada para a Academia Internacional da Cultura Portuguesa,
mas se transformou em múltiplas cerimónias de reconhecimento por tudo o que
dizem apreciar e se orgulhar no meu percurso pessoal e profissional.
A digressão
começou no sábado em K3, com uma presença surpreendente apesar do mau tempo,
com velhos, mulheres e muitos jovens, estes trajados a rigor e empunhando
cartazes e placards com notas de
apreço e reconhecimento. De K3 seguimos em marcha – que demonstração de força e
determinação – até ao porto. Como é que iriamos transportar todo este mundo
para o outro lado e ter a multidão que se quer à chegada a Farim?
Essa pergunta
ficou esquecida ao sermos recebidos em Farim por uma enchente impressionante. E, desde esse
momento e em todos os muitos encontros, foi sempre um banho de multidão incrível.
Primeira paragem
na sede Regional do partido; cortejo até a residência; comício em Nema ; visita
ao Hospital regional ; visitas a Sintchã, Salquenhe, Binta e Canico. A
inauguração de uma avenida que os populares dedicaram à memoria do meu irmão
Bartolomeu e a Gala em Farim foram momentos a guardar para a vida.
Não há palavras
para descrever o entusiasmo dos populares que nos acolheram em cada uma das
paragens, manifestações expontâneas e palavras de incentivo e
encorajamento.
A ˝procissão
política˝ vai no adro, mas está assegurado que ˝povu ka burro˝ e entende muito bem ˝quem é quem˝ !
Alabarka Kumus
Dindim Banko…
Por: Domingos
Simões Pereira - ©DSP
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