«Sou
– diz de si o próprio Cabral – um simples africano que quis saldar a sua dívida
para com o seu povo e viver a sua época. (…) Jurei a mim mesmo que tenho de dar
a minha vida, toda a minha energia, toda a minha coragem, toda a capacidade que
posso ter como homem, até ao dia em que morrer, ao serviço do meu povo, na
Guiné e Cabo Verde. Ao serviço da causa da humanidade, para dar a minha
contribuição, na medida do possível, para a vida do homem se tornar melhor no
mundo».
Celebrar hoje a memória de Cabral e de todos
os Heróis Nacionais significa portanto reflectir profundamente sobre a crise de
liderança espantosa que se vive hoje em dia em África e de modo radical na
Guiné-Bissau.
Por:
Padre Domingos Cá
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