A
cidade de Bissau acolherá de 2 a 6 de Dezembro, a Conferência do Comité
Executivo da União Parlamentar Africana, que assinala a sexagésima sétima (67ª)
sessão da reunião daquele órgão parlamentar do continente. Para além da reunião
do comité executivo, vai se realizar igualmente de 5 a 6 de Dezembro em Bissau,
a trigésima oitava (38ª) Conferência dos Presidentes das Assembleias
Parlamentares Nacionais da União Parlamentar Africana (UPA).
Ainda
de acordo com a comissão organizadora da conferência, o evento contará com a
presença de 200 participantes provenientes de 40 Estados membros. Também
tomarão parte na conferência 40 presidentes da Assembleia de diferentes países
membros da organização.
Os
conferencistas vão debater temas ligados à promoção da democracia e do Estado
de direito, alterações climáticas, entre outros, indicou a ‘O Democrata’ uma
fonte parlamentar.
Já
no dia quatro de Dezembro, ou seja, penúltimo dia da reunião do comité,
realizar-se-á uma sessão especial das Mulheres Parlamentares da União
Parlamentar Africana e que terá como o tema principal, “acção parlamentar para
combater eficazmente a violência contra as mulheres e crianças”.
De
referir que a União Parlamentar Africana foi criada em 13 de Fevereiro de 1976,
em Abidjan (Costa de Marfim) onde tem igualmente a sua sede. A organização tem
como o objectivo principal, unir todas as instituições parlamentares africanas
e o resto do mundo, bem como contribuir para o fortalecimento da instituição
parlamentar na África, promover a democracia a fim de alcançar os objectivos da
organização de unidade africana para a consolidação da paz no continente.
Segundo
a comissão organizadora do evento, deverão tomar parte na conferência os
seguintes países: Argélia, Angola, Benim, Burkina-Faso, Burundi, Camarões,
República Centro Africano, Congo, Cote d´Ivoire, Djibouti, Egipto, Etiópia,
Gabão, Gâmbia, Gana, Guiné-Conacri, Guiné-Bissau, Guiné-Equatorial, Quénia,
Libéria, Líbia, Mali, Marrocos, Mauritânia, Namíbia, Níger, Nigéria, Uganda,
República Democrática de Congo, Ruanda, São Tomé e Príncipe, Senegal, Serra-Leoa,
Somália, Sudão, Sudão-Sul, Chade, Togo, Tunísia e Zimbabué.
Fonte: O Democrata
Fonte: O Democrata
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