Fonte: Xé - Agora Aguenta
O Presidente da
Guiné-Bissau, José Mário Vaz, defendeu hoje em Bafatá que um dos legados que
vai deixar um dia ao país será o fim do medo entre os cidadãos, como era no
passado.
Num comício popular em
Bafatá, a segunda cidade do país, a 150 quilómetros a leste de Bissau, onde se
encontra em presidência aberta, José Mário Vaz considerou que se um dia deixar
de ser Presidente será lembrado como aquele que acabou com o medo entre os
cidadãos.
"O medo e o
ódio têm que acabar neste país, se um dia deixar de ser Presidente todos vão
poder dizer que o 'Jomav' acabou com o medo", afirmou, o líder guineense,
referindo-se a si mesmo pelo nome como também é conhecido.
O Presidente
guineense defendeu ainda ter três desafios a concretizar para poder,
finalmente, mudar e desenvolver o país, mas para os quais, disse esperar que
todos os cidadãos se juntem a ele: trazer a paz e estabilidade, colocar o
dinheiro do Estado nos cofres públicos e ainda executar o projeto Mon na Lama
(mão na lama).
Com este projeto,
José Mário Vaz quer levar os guineenses a produzirem o arroz, base da dieta
alimentar do país, e desta forma trazer a auto-suficiência alimentar, evitando
a importação do cereal, que consome grande parte do orçamento do Estado.
O Presidente
guineense voltou a incentivar os pais a mandarem os filhos para escola, no que
diz ser um investimento a longo prazo, que no futuro, defendeu, ajudará as
famílias a quebrarem o ciclo da pobreza.
Nesse particular
disse que vai apelar ao Governo para abrir mais universidades nas regiões para
evitar que os jovens tenham que arriscar a vida em emigração para Europa, o que
lhes tem causado perdas de vida nos mares, sublinhou.
Antes de o
Presidente usar da palavra, Botche Candé, ministro do Interior e organizador
dos contactos que José Mário Vaz tem estado a realizar com as populações das
regiões, afirmou, sem precisar, que existem pessoas "fora do país a
conduzir campanhas contra a Guiné-Bissau".
O comício do líder
guineense foi animado por artistas da música moderna e tradicional.
Fonte: Lusa
Nota do Editor
"Há quem tenha medo que o medo acabe" Mia Couto
Se realmente for
VERDADE este discurso do grande líder ideológico /espiritual do JOMAVISMO,
então o papel de “Capitão do Mato” assumido por muitos tem que acabar, sob pena
de estarem a contradizer o vosso patrono. Não sei se me faço entender???
Por outras palavras,
os que ameaçam, insultam, caluniam, difamam, injuriam, mentem, falseiam e etc etc,
etc estão a prestar um mau serviço ao vosso guia omnipotente!!!
O PR Jomav é
presidente da Guiné e não dono da Guiné!!! Entendam isso!!!
Então se o MEDO
acabou realmente, seja a Vossa Excelência o primeiro a mostrar essa REALIDADE
ao povo guineense. Isso, saia à RUA. fale e interaja com as pessoas. Seja um
presidente ao estilo (Prof. Marcelo o novo Olof Palme) sem MEDO! Mande calar os
samangus, capitães do mato, truculentos, intriguistas, buçais, difamadores ou
seja, caminhe pela Guiné sem os centenas
de escoltas virtuais e físicos ou melhor os batalhões com que pavoneia!!!
Ou senão, pare de
tratar o POVO por “boneco”!!!
Capisce???
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