A pedido
da Ordem dos Jornalistas da Guiné-Bissau, Sua Excelência, o
Primeiro-ministro, Sr. Carlos Correia, recebeu hoje, dia 20 de outubro,
em audiência à direção da associação em epígrafe, dos profissionais da
comunicação social.
Segundo o seu presidente, Sr. António Nhaga,
que argumenta que “a imagem da Guiné-Bissau só pode ser positiva com a
imprensa nacional”, o objetivo da solicitação do encontro, foi
aproveitar a ocasião para saudar o
recém-empossado, Chefe do Governo e desejar-lhes sucessos perante a
responsabilidade da governação que tem à frente. Colocar-se como
parceira à disposição do governo, para que em conjunto se trabalhe na
definição de uma Estratégia Nacional de Comunicação Pública. Pedir ao
governo apoio para realizar uma Conferência Nacional subordinada o lema
“25 anos de Liberdade”, que a Ordem tem intenção de organizar de 2 a 4
de Dezembro, do corrente ano.
Durante o encontro, também usuram da palavra outros membros da direção
da referida associação profissional da classe de jornalistas, que
teceram algumas recomendações sobre o sector da comunicação social,
nomeadamente sobre as condições de trabalho e técnicas existentes;
formação; estágios; salarias e carreira (em jeito de reivindicação, quem
pode ser jornalista e assessor de imprensa.)
Sua Excelência, o Primeiro-ministro agradeceu o interesse manifestado pela Ordem em cooperar com o governo, dizendo ter tomado boa nota das preocupações levantadas, mas contudo, os profissionais da comunicação social deviam ter presente, que para “se pagar mais e ter melhores condições de trabalho, temos que produzir mais.” Questionando, “como se pode pagar mais, se na Guiné-Bissau não se paga os impostos e uma grande parte do nosso orçamento é financiado pela comunidade internacional?”
Bissau, 19 de outubro de 2015
Por: Carlos Vaz*
* - Conselheiro para Comunicação e Informação do Governo
Sua Excelência, o Primeiro-ministro agradeceu o interesse manifestado pela Ordem em cooperar com o governo, dizendo ter tomado boa nota das preocupações levantadas, mas contudo, os profissionais da comunicação social deviam ter presente, que para “se pagar mais e ter melhores condições de trabalho, temos que produzir mais.” Questionando, “como se pode pagar mais, se na Guiné-Bissau não se paga os impostos e uma grande parte do nosso orçamento é financiado pela comunidade internacional?”
Bissau, 19 de outubro de 2015
Por: Carlos Vaz*
* - Conselheiro para Comunicação e Informação do Governo
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