segunda-feira, 11 de julho de 2016

Afinal, também sou alvo?

  
Sabino Santos
Entre a autenticidade e a veracidade dos emails publicados com o meu nome, o que mais me interessa é saber que também estou na mira. Confesso que não sabia. Circulava em tudo que é lado; ria com quase tudo e todos, mas afinal estavam apenas a ganhar a melhor posição para tentar atingir-me.

Digo tentar, porque sei que não conseguirão, porque felizmente, o processo em que vivemos tem uma dinâmica tão móbil que o directo vira avesso de manhã para tarde. Mantenho firme a espreitar...

Será certamente da minha parte, tentativas em vão, estar a (passa a redundância) a tentar analisar ou verificar a veracidade de cada um dos emails publicados. Banalizamos o país de tal forma que as verdades já são autênticas mentiras e os verdadeiros cada vez mais são falsos. Se disser que o que foi dito é verdade, há sempre quem não vão acreditar; Se disser que não é verdade, também há sempre quem não vai acreditar. O que me resto é proteger-me desses ataques, como puder.

Mas antes, gostaria de deixar apenas um alerta: Quem pensa destruir uma pessoa, atacando amigos desta pessoa, para além de estar condenado ao insucesso, está a cavar a própria sepultura.

Deixo a promessa de que ninguém me atormentará com chantagens e não são chantagens dessa natureza que me colocarão em pânico para fazer algo que muitos não viam em mim.
A minha amizade com meus amigos, sobretudo com o Lassana Cassama, assumo-a sem qualquer reserva. Felizmente e até hoje, temos sintonizado em formas de reflexão. Será que nunca ouviram falar da LA$A Comunicações (Gabinete de Consultoria em Imagem e Comunicação)? Não sabem o que é uma consultoria? Ou acham que só médicos fazem consultas?

Quem não tem amigos ou quem faz amigos ocasionalmente, o problema é dele. Sou fiel aos meus amigos, porque tenho sempre o cuidado de seleccionar no momento da escolha. Tanto assim que não sou vosso amigo, porque acho que não somos da mesma laia.

Venham para mim, porque estou aqui e deixem os meus amigos em paz! Estou aqui disposto a ouvir-vos, e a sofrer com o que vão fazer, porque terei a minha vez. As ameaças não me metem medo, talvez não é do vosso conhecimento, por isso estão a tentar. Tentem saber como vivi ao longo da minha vida. Os processos pelos quais passei, as minhas conquistas que me orgulham e orgulham a minha família, meus irmãos, meus colegas e meus amigos, vão saber que sou um osso duro de roer.

Lá de onde vim dizem: Ussi mwetara napotch uran, napotch capeiaró Uran. Digo isso, porque felizmente sei a razão de tamanha maldade contra a minha pessoa. Sei muito bem.

Li ku nó sta: Nomi ku kumpudu ku baléi di pon na cabeça di nha mamé; quema carbon di nha papé; graxa sapatu, coba baleta di melhoramento, fassi tarbadju di ajudante bati-chapa, bindi carbon, bindi lenha, i ka nim um "passageiro" ku na danal.


Por: Sabino Santos (11.07.2016)

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