sexta-feira, 8 de abril de 2016

Ibict recebe comitiva de Guiné-Bissau

       A diretora Cecília Leite e a embaixadora Eugénia Saldanha
 
Na manhã desta quinta-feira (7), uma comitiva da Embaixada da Guiné-Bissau visitou o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) para buscar apoio na criação de um órgão semelhante ao Instituto no país. A embaixadora Eugénia Saldanha e os assessores Helmer Araújo e Raimundo Andrade de Souza foram recepcionados pela diretora do Ibict, Cecília Leite, e membros das coordenações da estrutura organizacional da instituição. 

Entre eles, o coordenador-geral de Pesquisa e Desenvolvimento de Novos Produtos, Arthur Costa; a coordenadora-geral de Pesquisa e Manutenção de Produtos Consolidados, Lilian Alvares; o coordenador-geral de Tecnologias da Informação e Informática, Leonardo Lazarte; a gerente de projetos com fundações de apoio, Valéria Paiva; e o representante da Cooperação Nacional, José Carlos Cordeiro da Costa Junior.

A diretora Cecília Leite acredita que o Ibict possa levar a sua expertise para Guiné-Bissau na criação de um novo instituto de informação, pesquisa e inovação. “Acredito que participar do crescimento e desenvolvimento desse caloroso país, gerando maior qualidade de vida é um momento maravilhoso para nós”. Segundo Cecília, o Ibict tem amplo potencial técnico para realizar essa parceria junto ao país africano.

Na sequência, foram apresentados o vídeo institucional do Ibict e também uma maquete virtual da Biblioteca Nacional de Brasília, que teve o apoio do Instituto quando da sua criação. Os coordenadores apresentaram  ainda produtos, serviços e projetos relevantes que estão sendo administrados no momento pela instituição.

A embaixadora Eugénia Saldanha falou da sua satisfação na possibilidade de parceria entre a Guiné-Bissau e o Ibict e fez um panorama atualizado das questões políticas e socioeconômicas do seu país de origem. “A Guiné-Bissau tem todo o interesse de crescer nesse domínio e, apesar de todas as suas carências, a criação de um instituto semelhante ao Ibict em nosso país seria uma inovação muito importante. Creio que os jovens, que formam a maioria da nossa população, se sentiriam muito incentivados”, explicou.

Ao final, foi solicitado ao Ibict uma proposta de projeto para que seja dado início a construção de uma infraestrutura informacional em Guiné-Bissau, a partir da criação de um instituto guineense de informação em ciência, tecnologia e inovação.

Por: Cláudia Mohn
Núcleo de Comunicação Social do Ibict
Créditos da imagem: Cláudia Mohn
Data da Notícia: 07/04/2016 22:05



2 comentários:

  1. Ola Sr Helmer gostaria de desejar Saúde...
    E não deixar de ELOGIAR este nobre projeto que sim irá ajudar no CRESCIMENTO TÉCNICO na área TECNOLOGICO no PAÍS.
    Mais temos um problema "DURRRR" do nosso PASSAPORTE que fizemos e pagos na CONTA da EMBAIXADA KI TE GOSSI I KA TCHIGA mais EMBAIXADORA sabe muito que os ESTUDANTES precisam resolver problemas e assuntos de VISTO na POLICIA FEDERAL e os mesmos ESTUDANTES CUJOS PAIS POBRES, PAIS HONESTOS QUE LUTARAM PRA FILHOS DELES CHEGARAM OU VIERAM NO INTUITO DE ESTUDAR AQUI NO BRASIL E VOLTAR PRA AJUDAR SEUS PAIS e por CAUSA DE NÃO RECEBER SEUS PASSAPORTES VÃO PERDER VISTOS E POR CIMA DE TUDO UMA COISA QUE FOI PAGO "I KA SIMOLA" estudar e trabalhar não é fácil QUEREMOS UM REPRESENTANTE PARA ACOMPANHAR E AJUDAR RESOLVER NOSSOS ASSUNTOS QUE PELO AO CONTRARIO, TEMOS EMBAIXADA DESDE 2009/2010 NUNCA FOI VISTA COMO REPRESENTANTE NUNCA ABRASOU CASO DOS ESTUDANTES COMO PRIORIDADE " BASTA I DJUSTA" MAS NO NA BAI TRAS DI NO PASSAPORTI TE FIM E LUTAR PARA TER UM NOVO REPRESENTANTE... OBRIGADO PELA COMPREENSÃO E ABRAÇOS
    NUTCHI CÉSAR MENDONÇA, ESTUDANTE (GRADUADO EM REDES DE COMPUTADORES) E MEMBRO DA ASSOCIAÇÃO DOS ESTUDANTES GUINEENSES NO ESTADO DO CEARÁ, CARGO RESPONSÁVEL DE RELAÇÕES EXTERIOR DA ATUAL DIREÇÃO

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  2. Em primeiro lugar, gostaria de elogiar a ideia e de outro lado, pedir a Sra embaixadora que preocupasse em primeiro lugar com os passaportes dos estudantes cujos os dinheiros foram depositados na conta da mesma há 6 meses e até ao momento ela não é capaz de dar pelo menos uma explicação sobre assunto.
    Não estamos a pedir o favor, pelo contrario a embaixada é que está com o nosso dinheiro e nunca vi ninguém da mesma instituição comentando sobre o paradeiro do dinheiro.
    A nossa paciência já está esgotada, se pensarem que a situação ficará assim em silencio, estão totalmente enganados pois embora somos guineenses mas felizmente estamos num país onde as leis funcionam! Podem aguardar nestes dias o que irá acontecer caso não obtivemos a resposta satisfatória destes documentos...!
    Até breve.

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