A diretora Cecília Leite e a embaixadora Eugénia Saldanha
Na manhã desta quinta-feira (7), uma comitiva da Embaixada da Guiné-Bissau
visitou o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict)
para buscar apoio na criação de um órgão semelhante ao Instituto no país. A
embaixadora Eugénia Saldanha e os assessores Helmer Araújo e Raimundo Andrade
de Souza foram recepcionados pela diretora do Ibict, Cecília Leite, e membros
das coordenações da estrutura organizacional da instituição.
Entre eles, o coordenador-geral de Pesquisa e Desenvolvimento de Novos
Produtos, Arthur Costa; a coordenadora-geral de Pesquisa e Manutenção
de Produtos Consolidados, Lilian Alvares; o coordenador-geral de Tecnologias da
Informação e Informática, Leonardo Lazarte; a gerente de projetos com fundações
de apoio, Valéria Paiva; e o representante da Cooperação Nacional, José Carlos
Cordeiro da Costa Junior.
A diretora Cecília Leite acredita que o Ibict possa levar a sua expertise
para Guiné-Bissau na criação de um novo instituto de informação, pesquisa e
inovação. “Acredito que participar do crescimento e desenvolvimento desse
caloroso país, gerando maior qualidade de vida é um momento maravilhoso para
nós”. Segundo Cecília, o Ibict tem amplo potencial técnico para realizar essa
parceria junto ao país africano.
Na sequência, foram apresentados o vídeo institucional do Ibict e também
uma maquete virtual da Biblioteca Nacional de Brasília, que teve o apoio do
Instituto quando da sua criação. Os coordenadores apresentaram ainda
produtos, serviços e projetos relevantes que estão sendo administrados no
momento pela instituição.
A embaixadora Eugénia Saldanha falou da sua satisfação na possibilidade de
parceria entre a Guiné-Bissau e o Ibict e fez um panorama atualizado das
questões políticas e socioeconômicas do seu país de origem. “A Guiné-Bissau tem
todo o interesse de crescer nesse domínio e, apesar de todas as suas carências,
a criação de um instituto semelhante ao Ibict em nosso país seria uma inovação
muito importante. Creio que os jovens, que formam a maioria da nossa população,
se sentiriam muito incentivados”, explicou.
Ao final, foi solicitado ao Ibict uma proposta de projeto para que seja
dado início a construção de uma infraestrutura informacional em Guiné-Bissau, a
partir da criação de um instituto guineense de informação em ciência,
tecnologia e inovação.
Por:
Cláudia Mohn
Núcleo de Comunicação Social do Ibict
Créditos da imagem:
Cláudia Mohn
Data da Notícia: 07/04/2016 22:05
Fonte:
http://www.ibict.br
Ola Sr Helmer gostaria de desejar Saúde...
ResponderEliminarE não deixar de ELOGIAR este nobre projeto que sim irá ajudar no CRESCIMENTO TÉCNICO na área TECNOLOGICO no PAÍS.
Mais temos um problema "DURRRR" do nosso PASSAPORTE que fizemos e pagos na CONTA da EMBAIXADA KI TE GOSSI I KA TCHIGA mais EMBAIXADORA sabe muito que os ESTUDANTES precisam resolver problemas e assuntos de VISTO na POLICIA FEDERAL e os mesmos ESTUDANTES CUJOS PAIS POBRES, PAIS HONESTOS QUE LUTARAM PRA FILHOS DELES CHEGARAM OU VIERAM NO INTUITO DE ESTUDAR AQUI NO BRASIL E VOLTAR PRA AJUDAR SEUS PAIS e por CAUSA DE NÃO RECEBER SEUS PASSAPORTES VÃO PERDER VISTOS E POR CIMA DE TUDO UMA COISA QUE FOI PAGO "I KA SIMOLA" estudar e trabalhar não é fácil QUEREMOS UM REPRESENTANTE PARA ACOMPANHAR E AJUDAR RESOLVER NOSSOS ASSUNTOS QUE PELO AO CONTRARIO, TEMOS EMBAIXADA DESDE 2009/2010 NUNCA FOI VISTA COMO REPRESENTANTE NUNCA ABRASOU CASO DOS ESTUDANTES COMO PRIORIDADE " BASTA I DJUSTA" MAS NO NA BAI TRAS DI NO PASSAPORTI TE FIM E LUTAR PARA TER UM NOVO REPRESENTANTE... OBRIGADO PELA COMPREENSÃO E ABRAÇOS
NUTCHI CÉSAR MENDONÇA, ESTUDANTE (GRADUADO EM REDES DE COMPUTADORES) E MEMBRO DA ASSOCIAÇÃO DOS ESTUDANTES GUINEENSES NO ESTADO DO CEARÁ, CARGO RESPONSÁVEL DE RELAÇÕES EXTERIOR DA ATUAL DIREÇÃO
Em primeiro lugar, gostaria de elogiar a ideia e de outro lado, pedir a Sra embaixadora que preocupasse em primeiro lugar com os passaportes dos estudantes cujos os dinheiros foram depositados na conta da mesma há 6 meses e até ao momento ela não é capaz de dar pelo menos uma explicação sobre assunto.
ResponderEliminarNão estamos a pedir o favor, pelo contrario a embaixada é que está com o nosso dinheiro e nunca vi ninguém da mesma instituição comentando sobre o paradeiro do dinheiro.
A nossa paciência já está esgotada, se pensarem que a situação ficará assim em silencio, estão totalmente enganados pois embora somos guineenses mas felizmente estamos num país onde as leis funcionam! Podem aguardar nestes dias o que irá acontecer caso não obtivemos a resposta satisfatória destes documentos...!
Até breve.