quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Paulo Torres de pedra e cal na Selecção da Guiné-Bissau.

POR: Marco Martins (RFI)

Paulo Torres não foi despedido do cargo de selecionador da Selecção da Guiné-Bissau, apesar de terem circulado notícias afirmando o contrário. Ontem a Guiné-Bissau perdeu por 3-1 contra a Libéria, ficando afastada dos jogos de acesso à fase de grupos do Mundial de 2018 que vai decorrer na Rússia.
O antigo jogador e internacional português Paulo Torres continua à frente da Selecção da Guiné-Bissau apesar de notícias terem circulado esta quarta-feira na comunicação social afirmando que o treinador luso tinha sido despedido na terça-feira à noite após o jogo frente à Libéria.
Em entrevista exclusiva à RFI, Paulo Torres afirmou que continua a ser seleccionador da Guiné-Bissau e que esteve reunido hoje com a Federação Guineense. O técnico português acrescentou que quer levar a Selecção dos Djurtus ao mais alto nível do futebol.


Reacção de Paulo Torres à notícia sobre a sua saída
14/10/2015
Lembramos que ontem a Guiné-Bissau perdeu em Bissau por 3-1 frente à Libéria e ficou afastada do Mundial de 2018 que vai decorrer na Rússia. Paulo Torres seleccionador da Guiné-Bissau, admitiu que os Djurtus fizeram um bom jogo e até podiam ter alcançado um melhor resultado.
Entrevista de Paulo Torres, seleccionador da Guiné-Bissau
14/10/2015
De referir que na primeira mão, a Guiné Bissau tinha empatado a uma bola frente à Libéria em Monróvia, o que não foi suficiente após a derrota caseira por 3-1. De notar por último que a outra selecção lusófona a estar presente na primeira ronda da Zona Africana, São Tomé e Príncipe, também foi eliminado após perder por 3-0 frente à Etiópia na segunda mão. Na primeira mão os são-tomenses tinham vencido por 1-0.

Na segunda ronda os três outros países lusófonos, Cabo Verde, Moçambique e Angola, vão entrar em acção. Cabo Verde vai defrontar o Quénia, Moçambique vai medir forças com o Gabão, enquanto Angola vai jogar frente à África do Sul. Os jogos decorrem durante o mês de Novembro.

Nota Editor
RFI apanhou à Lusa em contra-pé! 

Tanto à Lusa como o resto dos noberos que fazem copianços precipitados, caíram, no ridículo! Afinal o Paulo Torres, por agora, não vai deixar a seleção nacional da Guiné-Bissau. Quando se lê com outros olhos, a notícia sobre o assunto, nota-se que vocês partiram da permissa errada. Porquê? 

Porque ao invés de contarem "cenas tristes" do tosco que ocupa a cadeira de presidente da Federação Nacional (que percebe tanto da bola como eu de maracutaia) deviam perguntar à Direção-Geral do Desporto a questão da demissão do mister Torres. Afinal é a entidade que detém o contrato com o técnico português.

Prestaram mais uma vez um mau serviço à Guiné e os guineenses! Em vez de informarem as pessoas, desinformaram e caíram na mentira, contando esta falsa estória de demissão compulsiva do presidente trapalhão, juntando magistralmente, a situação dos 4 meses de salário em atraso. Querem saber(?) caíram enésima vez, no engodo do sensacionalismo, que nem patos ou melhor patinhos feios!

Lusa, Lusa, vocês vejam lá se crescem e aparecem em Bissau, com notícias verdadeiras e não boatos. Falo isso, porque afinal, à LUSA é uma instituição de reconhecido valor mundialmente, ou pelo menos era assim, quando labutava em Lisboa, na melhor de todas as estações...RENASCENÇA!  

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