Ato contínuo I
Ato contínuo II
Ato contínuo III
Ato contínuo IV
Gostaria antes de
mais e, qualquer coisa, alertar com o devido respeito mínimo e comum de que, todos
os direitos autorais deste post, estão reservados à exclusiva edição do Blog
Não-Alinhadu.
Ademais, esta foto-novela, destina-se única e exclusivamente para
dissipar todas dúvidas dos jornalistas indianos, cujo a coreografia da imprevisibilidade
do direto, ao vivo e há cores, notou-se da parte deles, um certo atrapalhamento
na locução. Acompanhavam o ato de cumprimento do Chefe de Governo o PM Narendra
Modi o 14º em toda há estória da Índia, e os convidados entre, Chefes de
Estado, Chefes de Governo, Vice-Presidentes e Ministros que estiveram a
representar o continente, naquilo que foi a 3ª Cimeira
Índia-África, que decorreu na última quinta-feira (29) em Nova Deli.
Amigos jornalistas indianos
fiquem descansados, que dei conta do vosso embaraço, tanto assim foi que aqui
vai a tentativa de explicação pelo sucedido.
1 – O retrato do
momento é puramente tradicional da Guiné, o ato que simboliza o “DARMA TCHON” do PR, é, uma prática ancestral que carateriza uma DÁDIVA aos entes aos anjos de
guarda e aos antepassados. O ritual é pura e simplesmente verter para o CHÃO ou
se quiser pingar (“darma” em crioulo) algumas gotas de bebida “branca” na maior
parte das vezes (penso que neste caso também) utiliza-se à aguardente de
cana-de-açúcar.
2 – Este uso e
costume é transversal entre as etnias de origem Bantu que são uma boa parte da
população guineense. No caso em particular, é um ritual sagrado da etnia
MANDJAKU. No direito costumeiro do grupo étnico em questão, esta prática é obrigatório só
para quem tem em sua posse, o ente espiritual de nome IRÃN. Não sendo Tabu, para
todos os descendentes das etnias de religião tradicional africana, este Totem
(Iran) acompanha sempre a pessoa que o carrega neste caso o RONIADUR DI IRÃN.
3 – É uma prática extremamente
natural, em espaços de culto, mas pouco recomendável em cerimônias oficiais,
tendo em conta o número elevado, de câmeras indiscretas. Mas, em suma este culto sucede
normalmente, para blindar as preces proferidas aos entes espirituais e para que
estes intercedam para garantir bons agouros no futuro, da AÇÃO do presente.
Se os
resultados das negociações forem positivos, penso que os guineenses devem agradecer ao
IRÃN do PR. Espero ter conseguido explicar (mais ou menos), aos meus amigos jornalistas
indianos, o que realmente se sucedeu…
FUI...
"É uma prática extremamente natural, em espaços de culto, mas pouco recomendável em cerimónias oficiais..." Essa parte não consegui entender, acho que nem vou entender. Mas, o que eu entendo, geralmente, Papa, até Rei do Marrocos inclusive as outras personalidades quando foram à Guiné-Bissau fizeram seus rituais. Agora não sei em que momento que o nosso não é recomendável. Todavia, eu entendo, o africano... também entende. Na África, si canoa ka kadja, nó na tchiga. Abraços!!!!!!!!!!!!
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