domingo, 11 de outubro de 2015

Corrupção no PAIGC não é de HOJE...

Nota Edito

Os sinais exteriores de riqueza é o que não falta na Guiné, hoje! Casas de alto valor, carros de alta cilindrada, apartamentos no estrangeiro, negócios com "destas de ferro" enfim uma data de constatações e sinais factuais de grandes padrões de enriquecimento ilícito à custa dos partidos nas funções executivas no Estado e nas organizações da sociedade civil os protocolados atores não está&tais ou ONGs. Muitos e, contínuo a acreditar que sejam a maioria, conseguiram ganhar os bens materiais que têm hoje, através de heranças, trabalho árduo e grandes sacrifícios. 
Mas também podemos reconhecer que a minoria, que nunca respeita regra nenhuma, continuam a oprimir, perseguir e a "eliminar" (sem respeitar os meios para atingir os fins) se preciso fôr, para ter mais, mais e mais! E são eles sem dúvida os atuais donos da Guiné!

Quem realmente tem sido EGO&ÍSTA e tem manifestado comportamentos que roçam muito a ressentimentos e complexos de superioridade na atual situação?
Infelizmente os dignatários do VOTO do comum guineense, não entenderam bem até hoje, a verdeira MISSÃO, por mais elementar que pareça ser. Os bons valores republicanos ainda não estão enraizados, tanto assim é que, tornou-se raro o respeito e atenção redobrada aos problemas dos cidadãos, aos símbolos da república e as fragilidades do Estado.

A predisposição para autoindulgênia legitimada por impulsos QUERO, POSSO E MANDO, que também se manifestaram em comportamentos e estilos no exercício do PODER, no passado e, conhecemo-los bem, está a vista desarmada. A claque que elege o argumento da conquista nas urnas, como razão suficiente, para práticas ao bel-prazer do soberano, vão mais longe e brindam os súbditos com COMUNICADOS soreais, legítimando a desnecessária necessidade do "todo poderoso" dar,   satisfações a ninguém e campo mais do que suficiente para criar confusões!   

Se me perguntarem consequências disso poderá provocar conflitos insanáveis ou criar espaços para que a JUSTIÇA tenha brecha para funcionar?

- Não sei a resposta! O meu arcaboiço em clínico social não chega a tanto...Assim sendo, convido ao leit@r deste espaço a passar à frente!

Olhar por uma outra prespectiva, levaria a fazer outra pergunta: Custa muito consultar a corte suprema antesde tomar decisões infelizes?
Em frente ao Mercado Central (se as ruas falassem)
Mentalidade situada entre os valores da insuficiência e da mediocridade do ensino primário, permanece nas alegações publicas de alguns setores. Sou da opinião que essa tática pode ser vista como virar as costas ao eleitorado que vos colocou na cadeira do PODER.

A Guiné precisa de espíritos verdadeiramente democráticos. Basta de testes e experimentações que atuam diametralmente opostas à vontade do progresso, desenvolvimento e crescimento de toda uma nação. Uma pequena pesquisa de opinião provaria facilmente que o desejo da maioria seria de pedir os(a) políticos(a) da nossa terra que se inovem e tentem ser diferentes desta vez. Aproveitem a carona dos atores judiciais.  Mesmo que seja pouco à pouco, mas, INOVEM. Ajustiça política e social deu um salto qualitativo. E, o apelo aqui é no sentido de se criar um novo jeito de governar, com base na evidência e na posição do poder judicial e na oportunidade que o Povo tem dado no sentido de se melhorar.

Ignorar esse passo e não pedir desculpas a população nos próximos discursos (por exemplo na tomada de posse do novo executivo) será um erro lamentável!   

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