Aos
jovens como nós devemos fazer erguer o espírito de ousadia face à democracia
nossa que se quer de sabedoria mais social do que política nos princípios e
valores de nós, guineenses, face à desordem cívica abraçada na hipocrisia de
estar bem com todos, relegando o país no caos e na tormenta de acolher espaços
de conflitos que em nada tem contribuído para o bem-estar deste povo que muito
já ensaiou, com resultados aquém do perspectivado pelo esforço de muitos com ganhos de poucos.
Até
quando Guiné?
Aos
jovens como nós o dever de ser, na diversidade do pensamento, democrático e
social, sempre com o objetivo de criar um futuro diferente desta sorte azeda.
Vamos,
todos, erguer para uma sociedade nova, de participação sem intermediários que
condicionem a liberdade da nossa vida de ser livres no pensar e no agir,
"nacionalisticamente", rumo ao nosso desenvolvimento.
A
nós, todos nós jovens, fazer renascer Guiné, a nossa Guiné-Bissau, para a
harmonia cultural, nossa característica, símbolo da unidade, numa nação, que
não deve ser abandonada.
Que
a alegria de gritar, "nô ganha", invada o nosso sentir parte, neste
"kabass" dos que amam pela pertença, na coerência de ser, de,
sentir-se guineense...na
responsabilidade de decisão, sempre que necessário, em prol de uma verdadeira e
revolucionária, timbre do nosso estar…em Cabral…independência.
Viva
o carnaval!
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