Gabinete do Primeiro-Ministro, 4 de dezembro de 2015 – Sob as instruções
administrativas do Chefe do Governo, em Conselho de Ministros do dia 3 de
dezembro, reagindo à onda de greves ficou determinado que “...doravante, se passa a proceder aos descontos das faltas cometidas
pelos funcionários que aderem as greves.”
Também, o Conselho de Ministros instruiu os membros do Governo que integram
o Conselho Permanente de Concertação Social, no sentido de se empenharem ainda
mais no sentido da promoção do diálogo e da concertação como única via para a
obtenção de consensos e evitar conflitos sociais que bloqueiam o normal
funcionamento das instituições.
Trata-se de uma medida legal, justa e no uso do Direito do Estado enquanto
entidade patronal.
Por: Carlos Vaz
Conselheiro para Comunicação e Informação
Nota Editor
Segue o meu comentário na página de Facebook do Carlos Vaz, que pelos
vistos não caiu bem há muita boa gente:
Greve
com teor político não faz sentido e serve apenas para criar perturbações
sociais...Reivindicar salários, subsídios e ganhos financeiros atrasados e não
quitados por Governos anteriores é falsidade!!! Agora, reclamar e fazer greve
por falta de diálogo e vontade política do Governo em garantir os direitos
laborais isso é um direito inalienável de qualquer trabalhador. No caso em
questão, do país pobre e miserável de nome Guiné-Bissau, todas essas greves
roçam muito a manipulação POLÍTICA, ou seja, sacanagem!!! Ab
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