N’Olho
da rua percebe-se que, depois de duas tentativas falhadas do PR sair da corda do
ringue, imposta, pelos libertadores (entenda-se PAIGC) a turma da presidência prepara-se
para mais um salto no ridículo tentando forjar um acordo de estabilidade antes
da chegada em Bissau do C.S da ONU.
N’Olho
da rua entende-se que, a CAUSA deste cenário é da exclusiva autoria da seita
JOMAFIA, que construiu para si e para a sua equipa, esta CRISE POLÍTICA, e de
improviso em improviso (diria a outra), volta a carga com as auscultações das ditas “forças
vivas” da Nação, onde de certeza, os meus amigos Bombeiros mais
uma vez, não serão tidos nem achados no assunto.
N’Olho
da rua acredita-se que, o PR (Chefi di Chefi di Chefi) irá finalmente falar!
Deixando de fazer sentido as críticas ácidas dos comuns cidadãos que alertaram para o fato do “piloto estar cego, surdo e mudo”. Isto posto, prepara-se para escutar
um discurso MANIPULADOR do arauto da confusão na Guiné.
N’Olho
da rua espera-se que, de imediato, haja algum alívio para o povo, mas sabe-se que as
contradições insolúveis do Jomavismo
(corrente política absolutista e ideológica da JOMAFIA) permanecerão e, com elas, a certeza de que outros
conflitos políticos nos esperam adiante, até que seja posto um ponto final com a saída da seita do palácio da república.
N’Olho
da rua vê-se que, o PR está na berlinda e enquanto mandatário supremo irá tentar
salvar-se por conta própria, pois acredita na ilusão criada com a farsa de mediador da
CRISE, esperando receber um salvo conduto para se manter como primeiro magistrado do país, embora
sem uma gota de coragem moral para tal.
N’Olho
da rua nota-se que, o partido PRS não irá conformar-se com as mudanças de cosméticas na estratégia inicialmente traçada com a seita e, claro, vai reagir mal a
jogada desesperada do PR para acabar com o jogo, que culminará com à JOMAFIA n’olho da rua pela força da URNA…
N’Olho
da rua constata-se que, a situação calamitosa da política guineense tornou
imperativa a marcação de ELEIÇÕES GERAIS antecipadas e ela inevitavelmente
ocorrerá, explicita ou implicitamente será manifestada pelo Conselho de
Segurança extraordinária da ONU que decorrerá em Bissau, numa ação inédita que
reforça e confirma o especial ineditismo da realidade política guineense ao
longo da estória.
Sem comentários:
Enviar um comentário