quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Suspensa a greve de oito dias iniciada na semana passada

 
Os funcionários do sector da Saúde pública suspenderam quarta-feira  a greve de oito dias iniciada na semana passada, após um encontro de negociação com o governo.

“Chegamos a conclusão de que não é necessário prosseguir com a greve porque o executivo promete atender todos os pontos do caderno reivindicativo”, informou o porta-voz dos três sindicatos do sector da saúde, nomeadamente (STS), (SNETSA) e (SINQUASS).

Por isso,Garcia Baticã Sampaio exortou  à todos os técnicos  para retomarem os serviços em todos os hospitais e centros de saúde do país.

A ministra da saúde disse que os três sindicatos estão a reivindicar os seus direitos,mas também o governo deve assumir as suas responsabilidade de acordo com as regras.

Cadi Seidi explicou que após esta discussão os sindicalistas pediram que o ponto número quatro do caderno reivindicativo  seja analisado o mais tardar até ao dia 20 deste mês.

O ponto quatro se refere a exigência de pagamento de retroactivos,  subsidio de instalação, salários de novos ingresso e vários outros atrasados salariais.

Acrescentou que os sindicatos aceitaram a criação de uma comissão mista que deve incluir elementos dos ministérios das finanças, função publica, da  Ordem dos Médicos e  UNTG, que irá analisar o primeiro ponto,(aprovação e aplicação  da nova proposta salarial, da Carreira Médica, de Enfermagem e Técnicos de diagnósticos Terapêuticos), o segundo (reclassificação dos técnicos promovidos, actualizando os seus salários) e o terceiro ponto(assistência médica e medicamentosa, habitação, transporte e capacitação dos quadros).



Por outro lado, Cadi Seidi informou que os sindicatos solicitaram ao executivo que perdoasse aos  que  retiraram à força os colegas que estavam de serviço durante a greve, e para que não lhes sejam descontadas as faltas marcadas durante os dias de paralisação.

Fonte: ANG

Nota do Editor

O ponto 4 do caderno reivindicativo é esclarecedor em relação a minha opinião, sobre esta e demais greves organizadas ultimamente na Guiné. Para bom entendedor meia-palavra BASTA!!!

Entropiadur gozadu bôôôôôô!!!

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