O Chefe da missão de Avaliação do Fundo Monetário Internacional (FMI) confirmou
hoje que a económica da Guiné-Bissau saiu de 4.7 para 4.8 por cento em 2015. De
acordo com Félix Fischer "o crescimento podia ser maior se não tivesse havido a
crise provocada pela demissão do governo de Domingos Simões Pereira em Agosto
último."
No entanto, apesar daquela situação de paralisia de actividades e parcerias devido a falta de ministros, a economia subiu um pouco. "O impacto não prejudicou fortemente o país porque a crise política durou apenas dois meses".
“Esta visita serve para conhecer o
impacto da crise política na economia do país e sobre o crescimento econômico com
finalidade de tomar as providências para o orçamento de 2016” esclareceu o
chefe da missão.
Félix Fischer explicou ao longo
da sua estada no país discutiram a possibilidade do governo passar a gastar
apenas as receitas por ele produzidas, evitando desta forma a acumulação de
dívidas públicas.
Anunciou que o ano que agora finda irá gerar poupanças suficientes para permitir que o governo pague os salários dos meses de Janeiro e Fevereiro de 2016.
"Normalmente em Janeiro e
Fevereiro as receitas são sempre baixas", refere Félix Fischer que chefia uma
delegação da instituição da Bretton Woods que desde o dia dois do mês em curso
esteve a avaliar a economia do país após a crise política resultante da queda
do governo em Agosto último.
Fonte: ANG
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